Sincronicidade: Nove dias após morte de escrivã, outro policial civil tira a própria vida

Em meio às repercussões da morte da escrivã Rafaela Drumond, de 32 anos, e de denúncias de que ela pode ter sido induzida ao suicídio por supostamente sofrer assédio dentro da Polícia Civil, um médico-legista lotado na cidade de Araxá, na região do Alto Paranaíba-MG, tirou a própria vida neste domingo (18 de junho).

O policial de 44 anos também atuava como psiquiatra na cidade mineira e, nas redes sociais, conhecidos e pacientes lamentaram a grande perda.

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Não há qualquer relato de que o profissional tenha sofrido assédio na instituição policial.