Curso de teste de software: cresce procura por formação na área de TI

Com o desenvolvimento tecnológico cada vez mais desacelerado, cresce o número de pessoas que estão buscando uma oportunidade na área da tecnologia da informação (TI). Segundo uma pesquisa, o número de matriculados em cursos de Python avançou 37% no Brasil.

Com a alta demanda de novos aplicativos, não só os desenvolvedores se destacam, mas principalmente o profissional testador de software. Afinal, é preciso garantir que tudo esteja funcionando perfeitamente. Por isso, quem se interesse por ingressar nesta área, mas não sabe por onde começar, um bom curso de teste de software vai te colocar à frente de muita gente na concorrência.

Como funciona um curso de teste de software?

A resposta mais básica é que este curso forma testadores de software. Mas claro, que isto é muito vago. O propósito desta formação é criar mão de obra qualificada para que o aluno possa estar preparado para os desafios técnicos do mercado de trabalho.

Para isso, este tipo de curso vai apresentar todos os fundamentos – dos básicos aos avançados – do teste de software, a começar pela compreensão do famoso: ciclo de vida do desenvolvimento de um software (SDLC). A partir daí, novas habilidades são inseridas no seu escopo de estudo, por exemplo, a estrutura do aplicativo web: arquitetura cliente-servidor, front-end, back-end, URL, HTTP.

Este trabalho, claro, não se resume a aspectos técnicos. Então, a formação de um bom teste de software passa também pelo desenvolvimento de estratégia e gerenciamento de dados, que englobe todas as plataformas possíveis, como web, mobile e desktop.

Os diferentes tipos de teste

Ao olhar diretamente para a prática, você vai encontrar dentro da formação de testador de software uma série de diferentes testes. Cada um deles vai ter um objetivo diferente e será utilizado, inclusive, em etapas diferentes do processo de análise, que vão desde a validação de pequenas linhas do código até o produto final, como:

– Testes de unidade

– Testes funcionais

– Testes manuais

– Testes automatizados

Diferenças entre manual e automatização

Destes modelos mencionados, vale destacar dois testes de software que são, eventualmente, muito discutidos sobre como e quando utilizar. No caso, estamos falando dos testes manuais e automatizados. 

Teste manual: Neste primeiro caso, podemos dizer que este modelo é voltado para as capacidades humanas. Aqui, o teste de software é executado sem apoio de qualquer script automatizado – o famoso: na unha. Seu foco é entender como a estrutura do programa funciona, os caminhos que precisam ser percorridos para determinada função e até mesmo a avaliação do chamado “primeira vez”. Por isso, este tipo de análise é feita em programas que tendem a passar por alterações constantes em sua funcionalidade.

Teste automatizado: Sem muito segredo, este tipo de teste de software, sim, se apoia em outros programas para a análise. Geralmente, eles são utilizados quando é preciso fazer a mesma tarefa repetidas vezes ou então em projetos de larga escala que, manualmente, levariam muito tempo. Tudo isso para, no fim, comparar os resultados reais com os esperados.

Apesar de clichê, a realidade é que um bom teste de software precisa encontrar o equilíbrio entre os testes manuais e automatizados para que todas as bases sejam analisadas e nenhum problema possa passar despercebido.

Como se tornar um bom testador de software?

Diante da função crucial que um testador de software apresenta, é natural que as empresas procurem profissionais cada vez mais qualificados. E se você deseja ser um deles, um bom bom curso vai ser a porta de entrada para bater de frente com a concorrência.

Currículo: é importante que a formação tenha as disciplinas adequadas ao teste de software e que estejam de encontro com o que o mercado de trabalho pede aos profissionais testadores de software.

Reconhecido: ajuda muito na hora de procurar um emprego se a sua instituição de ensino tem um background reconhecido pelas grandes empresas por formar bons trabalhadores na área de teste de software.

Prática: além da teoria, um bom ambiente de ensino coloca você diretamente em contato com a prática, permitindo que você vivencie projetos reais e crie um bom portfólio.

Time: tutores e alunos devem estar sempre engajados e disponíveis para tirar dúvidas, trocar experiências e ampliar o network de quem está se preparando para os desafios do trabalho com teste de softwares.

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