Advogado Criminalista Nilton Cezar Rios obtém soltura de acusados dos atos de 8 de Janeiro no STF

Nascido em Ji-Paraná e um nome de peso na advocacia rondoniense, o advogado Nilton Cezar Rios comemora, junto a colegas e amigos, o êxito em diversas defesas de acusados nos casos dos atos de 8 de janeiro de 2023. Representando clientes presos em diferentes municípios de Rondônia e em outras regiões do Brasil, Rios reforça que sua atuação vai muito além do seu estado de origem.

De acordo com o advogado, ele não é do tipo que se limita ao escritório, trabalhando no conforto do ar-condicionado. Conhecido por sua atuação dinâmica, Nilton Cezar foi procurado por diversas famílias em busca de defesa para parentes envolvidos nos eventos daquele dia. “Conseguimos a soltura de alguns clientes, enquanto outros estão sendo monitorados e respondendo ao processo em liberdade”, explicou.

Em entrevista à nossa reportagem, o advogado destacou que sua forma de comunicação é um diferencial na defesa dos clientes. “Uma conversa direta, clara e objetiva, o bom e velho ‘tête-à-tête’, traz mais resultados do que dezenas de petições bem redigidas. Por isso, tenho certeza de que muitos dos meus clientes serão absolvidos”, afirmou.

Nilton Cezar Rios também criticou a condução dos processos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). “Entendemos que o STF não é o órgão competente para processar e julgar esses casos. O correto seria que os processos tivessem início em uma Vara Federal de primeira instância, na capital do país. O Supremo está desconsiderando o princípio da competência, que deve respeitar a legitimidade e a matéria constitucional vigente”, argumentou.

Apesar dos desafios de atuar na capital federal, o advogado rondoniense considera o trabalho gratificante. “É cansativo, mas recompensador. Conquistas como essas não acontecem todos os dias, e cada vitória vale muito. Defender esses casos no STF me dá a certeza de que estamos no caminho certo. A satisfação é tão grande que faltam palavras para expressar nossa gratidão”, concluiu.

Texto: Natalino Ferreira Soares
Foto: Arquivo pessoal

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