Rondônia

ANP: Rondônia é o 2° estado com gasolina mais cara do Brasil

Rondônia se destaca negativamente no cenário nacional como o segundo estado com a gasolina mais cara do país, de acordo com uma pesquisa divulgada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Entre os municipios analisados, Porto Velho ocupa o primeiro lugar no ranking estadual e nacional, com postos vendendo o litro da gasolina a R$ 7,89.

Preço Médio em Rondônia

A pesquisa, realizada entre os dias 22 e 28 de dezembro em 45 postos de combustíveis no estado, revelou que o preço médio da gasolina comum em Rondônia é de R$ 7,16. O estado fica atrás apenas do Acre, onde o litro chega a R$ 7,49, no ranking nacional de preços mais elevados. Já o Amazonas aparece na terceira posição com preços igualmente altos na região Norte.

Porto Velho: Líder em Preços Altos

Na capital de Rondônia, Porto Velho, os consumidores enfrentam os valores mais altos do estado, com postos comercializando a gasolina a R$ 7,89 o litro. Em segundo lugar no ranking estadual, aparece o município de Cacoal, onde o preço chega a R$ 7,12 por litro.

Contexto Regional e Nacional

A região Norte é a mais afetada pelos altos preços da gasolina no Brasil, de acordo com o levantamento da ANP. Questões logísticas, como o transporte e a distribuição de combustíveis, além da alta carga tributária, são apontadas como fatores que influenciam diretamente nos preços elevados.

Impacto para os Consumidores

Os altos preços da gasolina têm gerado insatisfação e preocupação entre os consumidores rondonienses, especialmente para os que dependem do combustível para trabalho e deslocamento diário. Em um cenário econômico já pressionado pela inflação, o custo elevado da gasolina aumenta ainda mais os desafios para a população local.

Alerta e Perspectivas

A pesquisa da ANP serve como um alerta para as autoridades sobre a necessidade de medidas que possam reduzir os custos dos combustíveis na região. Enquanto isso, consumidores seguem buscando alternativas para minimizar o impacto financeiro, como caronas compartilhadas e o uso de transportes públicos.

Com os preços no atual patamar, Rondônia e, em especial, Porto Velho, continuam chamando atenção no cenário nacional, mas de uma forma que reforça os desafios econômicos da região.

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