Ataque ao popular “Cabelinho” no Posto Patrão em Ouro Preto do Oeste não foi aleatório, diz polícia

Por causa de publicações na rede social, de opiniões pessoais, e amedrontando a população, o telefone da Polícia Militar está congestionado. Houve um motivo entre ambos para o homem agredir a vítima.

Em razão de postagens nas redes sociais com insinuações de ataque físico iminente amedrontando a população, crianças, mulheres e idosos, e à comunidade escolar em Ouro Preto do Oeste, por conta de um ataque sofrido por um homem conhecido por “Cabelinho”, na conveniência do Posto Patrão, no domingo à tarde, as direções de escolas da cidade estão tomando medidas de trancar portão também preocupados, e o telefone da Polícia Militar do quartel da 3ª Cia está congestionado de tantas ligações.

O jornal Correio Central entrou em contato com a Polícia Militar e a Polícia Civil, e as forças se pronunciaram a respeito dos fatos e do relato do agressor e testemunhas. O agressor não ficou preso, mas aparentemente não oferece o risco divulgado em grupos de WhatsApp, tendo em vista que a polícia está monitorando a situação.

Não houve ataque aleatório, há registro policial em que relatos apontam que Cabelinho provocou e ofendeu seu agressor que teria tido a sua sexualidade ofendida ao ser chamado de “viadinho”, fato que teria gerado o ataque brutal contra o homem que vive na cidade em situação de vulnerabilidade.

No VÍDEO, o indivíduo dá ao menos quatro socos, um golpe com o joelho e uma cadeirada na vítima antes de ser contido.

Há outra possível situação envolvendo agressor e vítima, mas essa hipótese ainda está sendo apurada pela polícia, segundo revelou o delegado Niki Locatelli. “Há princípio, teria havido a injusta provocação, mas a gente ainda está apurando, ouvindo testemunhas e vamos ouvir a vítima quando ela retornar de Cacoal”, adiantou o delegado.

O agressor foi detido pela Polícia Militar e conduzido para a UNISP, prestou depoimento à Polícia Civil e manteve a alegação de que foi ofendido e perdeu a cabeça. Há um processo em trâmite sobre a necessidade de interdição do agressor na Justiça por suas faculdades mentais, todavia a polícia ainda não sabe precisar qual laudo psicológico está em análise.

A vítima espancada Cabelinho, foi levado para atendimento no Hospital Municipal, e segundo a equipe médica de plantão o paciente estava orientado no tempo e espaço, mas devido à suspeita de fratura no nariz e na face foi encaminhado para Cacoal, para exames mais precisos.

Fonte: https://www.correiocentral.com.br

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