• FALE CONOSCO
Rondônia Atual
  • Início
  • Polícia
  • Rondônia
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • Cenas da Cidade
  • Esporte
  • FALE CONOSCO
Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Início
  • Polícia
  • Rondônia
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • Cenas da Cidade
  • Esporte
  • FALE CONOSCO
Sem resultado
Ver todos os resultados
Rondônia Atual
Sem resultado
Ver todos os resultados
Início Brasil

Auxilio Emergencial versão 2021 começa a ser paga hoje; saiba detalhes

6 de abril de 2021
0

O novo auxílio emergencial começa a ser pago hoje. De acordo com o Ministério da Cidadania, 40 milhões de pessoas vão receber o benefício até o fim do mês e 2,3 milhões terão o recurso depositado ainda hoje. O auxílio, no entanto, não será suficiente para garantir a compra da cesta básica (para a alimentação de um adulto em um mês) desta vez. Por isso, na avaliação de especialistas, deve reduzir a pobreza e a fome, mas não na mesma proporção de 2020.

Neste ano, o auxílio emergencial terá quatro parcelas de, em média, R$ 250. Quem mora sozinho, no entanto, vai receber R$ 150 por mês. E as mulheres chefes de família, que, no ano passado, receberam até R$ 1,2 mil no auxílio, terão direito a R$ 375. O valor não cobre a cesta básica, que, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), está variando de R$ 445,90 a R$ 639,81 nas capitais brasileiras. Em Brasília, por exemplo, custa, em média, R$ 591,44.

Especialistas acreditam que o auxílio emergencial ajudará muitas famílias, mas não resolverá o problema da fome, que atingiu 19 milhões de brasileiros nos últimos três meses de 2020, de acordo com pesquisa da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan). Analista de Políticas e Programas da ActionAid no Brasil, Francisco Menezes afirma que a pesquisa foi feita quando o auxílio era de R$ 300, mas que os três meses iniciais de 2021 foram piores, porque as pessoas ficaram sem a ajuda financeira.

“Agora, será retomado para um número menor de pessoas e com uma redução no valor. Não vai dar para resolver o problema da fome, porque muitas pessoas já estão em insegurança alimentar e acumularam dívidas. Pode até piorar. É preciso repensar o valor do auxílio para não deixar uma parcela considerável da população em uma situação insustentável”, alerta Menezes.

O novo auxílio emergencial começa a ser pago hoje. De acordo com o Ministério da Cidadania, 40 milhões de pessoas vão receber o benefício até o fim do mês e 2,3 milhões terão o recurso depositado ainda hoje. O auxílio, no entanto, não será suficiente para garantir a compra da cesta básica (para a alimentação de um adulto em um mês) desta vez. Por isso, na avaliação de especialistas, deve reduzir a pobreza e a fome, mas não na mesma proporção de 2020.

Neste ano, o auxílio emergencial terá quatro parcelas de, em média, R$ 250. Quem mora sozinho, no entanto, vai receber R$ 150 por mês. E as mulheres chefes de família, que, no ano passado, receberam até R$ 1,2 mil no auxílio, terão direito a R$ 375. O valor não cobre a cesta básica, que, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), está variando de R$ 445,90 a R$ 639,81 nas capitais brasileiras. Em Brasília, por exemplo, custa, em média, R$ 591,44.

Especialistas acreditam que o auxílio emergencial ajudará muitas famílias, mas não resolverá o problema da fome, que atingiu 19 milhões de brasileiros nos últimos três meses de 2020, de acordo com pesquisa da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan). Analista de Políticas e Programas da ActionAid no Brasil, Francisco Menezes afirma que a pesquisa foi feita quando o auxílio era de R$ 300, mas que os três meses iniciais de 2021 foram piores, porque as pessoas ficaram sem a ajuda financeira.

“Agora, será retomado para um número menor de pessoas e com uma redução no valor. Não vai dar para resolver o problema da fome, porque muitas pessoas já estão em insegurança alimentar e acumularam dívidas. Pode até piorar. É preciso repensar o valor do auxílio para não deixar uma parcela considerável da população em uma situação insustentável”, alerta Menezes.

Diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Fausto Augusto Junior explica por que é inviável uma família se alimentar com R$ 250. Ele afirma que as famílias brasileiras têm, em média, quatro pessoas. Por isso, o valor do novo auxílio daria aproximadamente R$ 2 para cada um por dia. “É óbvio que é insuficiente. Não dá nem para o pão com manteiga”, ressalta. Além disso, ele frisa a alta dos alimentos, que, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficaram 14,51% mais caros nos últimos 12 meses. “Os R$ 250 de hoje compram 15% a menos do que comprava o auxílio proposto pelo governo em março do ano passado”, calcula Fausto. Por essa razão, ele defende a manutenção do auxílio em R$ 600.

Fausto Augusto ainda aponta que o objetivo do auxílio é justamente suprir as famílias impactadas pela pandemia para reduzir a circulação de pessoas, e que, com esse valor, elas continuarão indo para a rua para complementar a renda. “Ninguém pensa quanto vai gastar em uma guerra. Tem que enfrentar, porque o que sobra é não existir amanhã. É esse debate que o governo não aceita”, afirma. Segundo ele, o governo precisava ter desembolsado mais recurso para o auxílio, ainda que haja as dificuldades com as contas públicas.

Mãe solteira, Nilda Lima, de 29 anos, usou o auxílio emergencial para quitar dívidas com aluguel e pôr comida na mesa no ano passado. No decorrer da pandemia, ela foi obrigada a morar na casa dos pais. Neste ano, a mãe dela a colocou como dependente, o que a impede de conseguir o auxílio agora. “O valor é muito baixo”, reclama. Neste ano, a mulher tem atuado como manicure em um salão de beleza, recebendo cerca de R$ 500 por mês. Irá se mudar com o filho nos próximos dias para uma casa cedida a ela. Nilda afirma que falta alimento em casa, e ela conta com doações para completar as refeições dela, dos pais e do filho, todos os meses.

Desigualdade

Economista e diretor da Fundação Getulio Vargas (FGV) Social, Marcelo Neri afirma que o auxílio conseguirá reduzir a desigualdade no país, assim como a pobreza, mas não tanto quanto a primeira fase dos pagamentos, no ano passado. De acordo com ele, com o pagamento do auxílio a pobreza caiu de 11% em 2019 para 4,5% em 2020, na época do auge do auxílio, em agosto. Depois, quando o valor foi reduzido, o percentual foi para 8,5%, e com o fim do auxílio a estimativa é que o número tenha aumentado para 12,8% da população, entre janeiro e março deste ano, com 27 milhões de pobres no país.

“Mostra que o auxílio tem impacto sobre a pobreza, assim como teve sobre a desigualdade. Mas (a redução) não vai ser tão espetacular quanto no ano passado, do mesmo jeito que não vai ter o mesmo impacto nas contas públicas. Esse auxílio é menos generoso em termos sociais e mais cuidadoso em termos fiscais”, afirma. Para o economista, mais do que a redução do valor, o que mais impactou foi a interrupção do pagamento no início do ano. De acordo com ele, teria sido importante que o governo tivesse mantido o pagamento, ainda que isso significasse reduzir os valores mensais, para que não houvesse interrupção.

O pagamento do auxílio emergencial será feito por meio de um calendário escalonado de acordo com o mês de nascimento dos beneficiários. Por isso, chega hoje para os nascidos em janeiro, daqui a três dias para os nascidos em fevereiro e assim por diante. Como ocorreu no ano passado, o auxílio será liberado primeiro de forma digital, pelas contas sociais digitais da Caixa. A primeira parcela, por exemplo, será depositada de hoje até o dia 30, mas só poderá ser sacada em maio. Para não ter que esperar o próximo mês para usar o benefício, o cidadão deve, então, acessar o aplicativo Caixa Tem, que permite pagar contas e fazer compras com o auxílio.

Aumenta a pressão pelo BEm

Pressionado, o ministro da Economia, Paulo Guedes, jogou para a classe política a responsabilidade pela demora na volta do Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm). Porém, voltou a prometer uma solução “relativamente rápida” para o programa, que vem sendo cobrado por empresários brasileiros como uma forma de evitar demissões durante a segunda onda da pandemia de covid-19.

Por Marina Barbosa e Sarah Teófilo
via Correio Braziliense

JEANCESAR

CATEGORIAS

  • Bizarros
  • Brasil
  • Brasil Polícia
  • Cenas da Cidade
  • Cidades
  • Colunas
  • Covid-19
  • Destaques
  • Educação
  • Esporte
  • Famosos
  • Folhetim
  • Horóscopo
  • Lazer
  • Mundo
  • Mundo Política
  • Natal
  • Polícia
  • Política
  • Rondônia
  • Rondônia Polícia
  • Saúde
  • Vídeos

INSTITUCIONAL

  • › Política de Privacidade
  • › Anuncie
  • FALE CONOSCO

SOMENTE MENSAGENS WHATSAPP: (69)99378-3247

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Início
  • Polícia
  • Rondônia
  • Política
  • Brasil
  • Mundo
  • Cenas da Cidade
  • Esporte
  • FALE CONOSCO

SOMENTE MENSAGENS WHATSAPP: (69)99378-3247

Aceitar os cookies do site para sua navegação ficar bem mais rápida.
Uma nova experiência em navegação pela internet
AceitarACEITAR
Manage consent

Privacy Overview

This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may affect your browsing experience.
Necessário
Sempre Ativado

Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. This category only includes cookies that ensures basic functionalities and security features of the website. These cookies do not store any personal information.

Não necessário

Any cookies that may not be particularly necessary for the website to function and is used specifically to collect user personal data via analytics, ads, other embedded contents are termed as non-necessary cookies. It is mandatory to procure user consent prior to running these cookies on your website.