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Homem supera vício em drogas e alimenta mais de 200 famílias por dia

Igor Lana chegou a traficar drogas e ser viciado em crack, morte do filho adolescente o fez mudar de vida.

2020/06/04
em Brasil
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“Oque eu gosto é de fazer justiça para o pobre, para quem precisa, e não pretendo parar”. É assim que Igor Lana explica o projeto que lidera no Taquaril, na região Leste de Belo Horizonte. Há alguns anos, ele passou por um período difícil, após se envolver com drogas, e agora dedica seu tempo a servir comida para mais de 200 famílias que não têm como se alimentar.

Igor mora em uma das centenas de casas de madeira e chão de terra na Ocupação Terra Nossa e, quando percebeu que o suporte recebido pelas famílias no período da pandemia não estava sendo suficiente, resolveu agir. “Não dava pra dividir as cestas básicas que a gente recebia para todo mundo, aí a gente pensou: já que a cesta básica não dá pra todos, vamos montar uma cozinha comunitária, de solidariedade”, contou.

A partir daí, a cozinha solidária, liderada pela esposa de Igor e com a ajuda de mais quatro voluntários, passou a servir café da manhã e almoço todos os dias, de segunda a sexta, para todas as famílias que precisavam. Algumas das pessoas que recebem ajuda enfrentavam dificuldade para comer porque não tinham fogão em casa.

Agora, Igor também resolveu reorganizar a estrutura para garantir a segurança de todos durante a pandemia: transferiu a cozinha de um cômodo na sede da ocupação para a própria casa e coordena a distribuição de doações: “Eu recebo tudo, organizo e, para evitar aglomeração, combino horário para cada um buscar o que precisa, tenho álcool gel na porta, peço para usarem máscara e tudo mais. Não é luxo, mas é organizado”.

Passado difícil

Apesar de ter encontrado um caminho para ajudar o próximo agora, Igor conta que nem sempre foi assim. “Eu já vendi droga antigamente, caí no crack, fui preso, fiz de tudo nessa vida… Mas Deus me libertou, não foi religião nenhuma. O que eu faço hoje é a vontade de Deus, tentando ajudar o próximo”, conta.

Há três anos, ele chegou a perder o filho adolescente com dois tiros na nuca e, desde então, buscou forças para se recuperar: “De lá para cá, faz três anos que eu não me envolvo em nada, e agora faço as coisas por amor, não para ter nome”.

‘Frio de arrepiar’

No restaurante solidário, Igor conta com a ajuda da esposa, que lidera a cozinha. Ela já trabalhava como cozinheira antes, mas, com a pandemia, acabou perdendo o emprego. A realidade é a mesma para boa parte dos moradores da ocupação, que viram a situação piorar à medida que o coronavírus avançava.

E agora, eles ainda precisam lidar com um outro problema recorrente para as comunidades mais pobres: o frio. Além da falta de alimentos, muitos não têm roupas e cobertores para se manter aquecidos nesse período do ano. “O frio aqui é de arrepiar, não temos asfalto, é chão de terra, poeirão mesmo… Precisamos muito de agasalhos, cobertas, edredons, toda doação é bem-vinda”, explica Igor.

Como ajudar?

De acordo com o líder do projeto, o item mais difícil de conseguir são os botijões de gás. Além disso, eles também precisam de doações de carnes, legumes e verduras e alimentos em geral, já que toda a comida é preparada com ingredientes recebidos por doações.

Igor já contou que, mesmo depois da pandemia, não pretende parar com o projeto.

 

Fonte: BHAZ.

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